O posicionamento veterinário correto permite que exames e procedimentos e animais gerem diagnósticos ou resultados mais precisos, além de promover maior segurança para pacientes e profissionais. No entanto, uma das maiores dificuldades enfrentadas por veterinários e estudantes é manter os animais imóveis durante os exames, principalmente a radiologia veterinária e a ultrassonografia.
Neste artigo, você vai entender melhor quais são os desafios que um estudante de Medicina Veterinária enfrenta ao treinar o posicionamento de animais para a realização de exames e procedimentos. Mas as adversidades têm uma solução! Você também ficará por dentro de uma solução didática que a instituição de ensino pode adotar para complementar o treinamento dos seus alunos.
Desafios do posicionamento veterinário adequado
Diferente dos humanos, que podem ser instruídos a permanecer imóveis durante um exame, os animais geralmente não compreendem a necessidade de ficarem parados. Isso dificulta:
- Radiografias e ultrassonografias, visto que pequenos movimentos podem comprometer a qualidade da imagem, resultando em diagnósticos imprecisos;
- Procedimentos cirúrgicos, uma vez que necessitam do alinhamento correto do animal na mesa cirúrgica para o sucesso da operação; e
- Estabilização espinhal e imobilização em casos de traumas, pois manter o animal corretamente posicionado evita danos adicionais.
Ainda vale lembrar que lidar com animais inquietos também afeta o processo de aprendizagem dos estudantes que estudam a execução dos exames e procedimentos mencionados acima durante a faculdade. A situação também pode ser estressante ao próprio animal.
Como treinar o posicionamento do animal?
Para proporcionar o posicionamento veterinário adequado, o profissional pode adotar algumas técnicas e equipamentos, incluindo contenções físicas e químicas. Equipamentos como coxins e suportes ajudam a manter o animal imóvel; em alguns casos, a sedação é necessária.
Mas, antes de tudo, o profissional capacitado passa por treinamentos. Estudantes de Medicina Veterinária devem aprender a posicionar corretamente os animais para exames e cirurgias. Além das aulas teóricas, a prática em simuladores veterinários pode complementar os estudos, com a vantagem de permitirem que alunos treinem o posicionamento sem causar estresse ou desconforto a animais reais.
Uma solução inovadora para ensino e treinamento
O simulador Emily é um exemplo de ferramenta didática que aprimora o ensino-aprendizagem da Medicina Veterinária. Por ele, os alunos praticam como posicionar cães para diversos procedimentos, tais como cirurgia abdominal, raio-x, esterilização, estabilização espinhal avançada e decúbito dorsal.
Antes de atender animais vivos, os futuros profissionais têm contato com um dispositivo que possui movimentos naturais nas articulações dos ombros, jarretes e do quadril e que ainda oferece resistência. Isso gera uma prática realista e, ao mesmo tempo, segura, tornando o aprendizado mais significativo.
Investir em simuladores faz toda a diferença no aprendizado e na prática profissional, além de colocar sua instituição como referência no segmento educacional. Entre em contato com a webASAP para saber mais sobre o simulador Emily e para conhecer outras soluções ideais ao curso de Medicina Veterinária!